ATIV. / PROINFO

UNIDADE I
ATIVIDADE I

Quem sou como professor e aprendiz

            A chamada sociedade do conhecimento dispõe de recursos que vão muito além do giz e do livro didático. E o professor que não domina esses recursos é ultrapassado pelos próprios alunos, e é aí que eu entro como professora e aprendiz, porque posso interagir com meus alunos, ouvindo suas ideias sobre o uso de determinadas ferramentas e aprendo com eles. Nos planejamentos procuro interagir também com os colegas sobre sugestões de sites que irão contribuir no ensino-aprendizagem de meus alunos. Com essa interatividade procuro selecionar os sites que motivem os alunos a construírem o seu próprio conhecimento.
A experiência da tecnologia digital muda a forma como nos relacionamos com o conhecimento e, portanto, a  forma de aprender. A cibercultura traz à escola um novo, estilo cognitivo, a possibilidade de uma organização dos saberes em rede.
            As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser avaliadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais. Os alunos mudaram, novos ambientes de aprendizagem surgiram e a construção do conhecimento ocorre de forma muito diferente do passado.
            Nesse cenário, a transmissão do saber não depende mais só do professor. O aluno, que hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação. Surgem novos currículos, muitas vezes imprevistos, assim cabe a mim, enquanto educadora, um novo papel: o de planejar estratégias que permitam ao  aluno empreender, de maneira autônoma e integrada, os próprios caminhos da construção do conhecimento.
            E assim, na qualidade de professora tenho, portanto, que me configurar como uma mediadora entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido. Na minha prática tento ser alguém capaz de dialogar com novas equipes de trabalho e, principalmente, reinventar espaço da aprendizagem, com novos recursos e metodologias, uma vez que, as redes de informações nos proporcionam isso. E na era da interatividade, não dá mais para ficarmos insistindo na didática do transmissor-receptor. É preciso mais do que nunca, transpor as fronteiras do quadro-negro, do professor que fala aos  alunos de maneira uniforme e instantânea. Hoje, diante de todo um aparato tecnológico, eu como professora e também aprendiz, tenho que estar “antenada” e procurar me preparar e me colocar no lugar do aluno, como aprendiz do mundo tecnológico, conhecendo as ferramentas disponíveis nas redes de informação e verificar o que é bom e o que não é, para só então, levar para a sala de aula os recursos que os alunos já conhecem, no caso, cibercultura, e que, ao contrário do que alguns pensam, se bem utilizados, podem prestar bons serviços à educação e essa parte, cabe a nós, professores-aprendizes, essa missão de verificar previamente a qualidade de informações contidas nos sites e se são úteis para o ensino-aprendizagem dos nossos alunos.

Rosenilde Carvalho

ATIVIDADE II

            Diante do comentário do Professor Dr. Ladislau Dowbor sobre educação e Tecnologia quando ele diz: “... é necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. A escola deve ser menos ‘lecionadora’ e mais organizadora de conhecimento,  organizadora dos diversos espaços de conhecimento”. Fazendo uma análise sobre o papel da escola nessa era da tecnologia da informação, percebe-se que a escola deve interagir e articular os novos espaços de formação criados pela sociedade da informação. Assim ela deixa de ser “lecionadora” para ser cada vez mais “organizadora” da informação generalizada, construtora e reconstrutora de saberes de conhecimentos socialmente significativos.


Rosenilde Carvalho
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ATIVIDADE III

TECNOLOGIA NA MINHA ESCOLA



Computador, internet, data-show, máquina fotográfica, TV, DVD, filmadora, micro system, rádio-escola.

 



            As tecnologias utilizadas na minha escola, Cecília Meireles, são: computador, internet, data-show, máquina fotográfica, TV, DVD e filmadora.
            Começamos pela secretaria da escola onde todas as informações sobre a vida escolar dos alunos são informatizadas, através de um novo sistema que a Secretaria Municipal de Educação do Município de Parauapebas vem implantando há uns sete ou oito anos mais ou menos.
            Na minha escola há um computador na sala dos professores com acesso a internet. No entanto, percebe-se que os professores das séries iniciais não fazem uso desta tecnologia por não saberem manuseá-la,  com exceção de dois ou três. Já os demais professores do 3º e 4º Ciclos fazem uso e muito de todas as tecnologias disponíveis na escola. Dentre elas as mais utilizadas são os computadores e o data-show.
 Além da sala dos professores, há computador na sala da Direção da escola, na Coordenação do 1º e 2º Ciclos, onde temos dois digitadores para digitarem as atividades escolares dos alunos, todos com acesso à internet. E para a Coordenação do 3º e 4º Ciclos está sendo providenciado pelo Conselho Escolar, um computador também para esta Coordenação.
            E como não poderia deixar de relatar, ou melhor, citar, O Laboratório de Informática Educativa da minha escola. Hoje equipado com 40 máquinas todos com acesso a internet, para uso dos professores, dos alunos e da comunidade escolar. Usados como fonte de pesquisas e interatividade, onde os professores podem aguçar a curiosidade dos alunos, como criar e-mails, blog da turma, interagir com outros alunos de outras escolas, etc.
            Com essas tecnologias, a minha escola vem desenvolvendo um trabalho relevante. Muito embora os mais utilizados sejam os computadores e o  data-show. Esses equipamentos são os mais requisitados porque são os que trazem mais recursos imediatos. Podemos citar, por exemplo, o uso dos computadores pelos professores de Matemática, onde estes usam os softwares educativos na internet, visto que, este é o objeto de atenção desses professores, uma vez  que, com os recursos da informática, é possível construir, mover, aumentar e diminuir figuras e gráficos, além de interagir com eles e modificar suas características. E dentre tantas, duas são as possibilidades de implementação: como ferramenta didática na aula de Matemática na área da geometria e como fonte de informação e de construção do conhecimento. Uma vez que, o uso da informática contribui e muito para uma nova forma de organização do pensamento e a ação pedagógica. Vale ressaltar que não são só os professores de Matemática que fazem uso dos computadores, os demais professores das outras disciplinas também fazem uso dessa tecnologia constantemente.
            As demais ferramentas tecnológicas disponíveis na escola são utilizadas de forma mais esporádica, mais não deixam de serem utilizadas, dentro da necessidade de cada professor e disciplina. Vale ressaltar que para o uso das TVs e dos DVDs, além de termos uma TV em quase todas as salas, temos uma sala própria para o uso desses equipamentos tecnológicos que é a Sala de Vídeo. O único equipamento que está em desuso no momento, é a Rádio Escola, devido à falta de manutenção, que segundo a direção da escola em breve ela voltará a fazer sucesso.
            Estes são, portanto, as tecnologias existentes na minha escola. As  quais têm contribuído de forma significativa no desempenho do ensino-aprendizagem dos nossos alunos.

Rosenilde Carvalho
           

ATIVIDADE IV
PESQUISANDO SOBRE TRABALHO POR PROJETO

            A Escola Municipal de Ensino Fundamental Cecília Meireles, representada pela professora Dulcileide Pereira Alves realizou um projeto com o tema SOLETRANDO, com cinco turmas do 1º do  2º ano do 2º Ciclo e cinco turmas 2º ano do 2º Ciclo, cada turma com 28 alunos e consequentemente com os professores regentes dessas turmas. O projeto teve início no mês de maio de 2010 e finalizou dia 22 novembro do mesmo ano  no plenário e auditório da Câmara Municipal de Parauapebas.
Sabe-se que devido à complexidade da Língua Portuguesa os alunos do 1º e 2º ano do 2º ciclo da Escola Cecília Meireles, apresentavam dificuldades para escrever de acordo com as novas regras ortográficas. Dessa forma, a professora Dulcileide, colaboradora do LIE, resolveu preparar este projeto, uma vez que, a mesma percebeu a  necessidade de estimular a escrita correta das palavras de forma lúdica e dinâmica, buscando contribuir para uma educação de qualidade, daí a idéia de desenvolvê-lo.  Incentivando assim, o aluno de forma prazerosa através de competição entre eles com o jogo “soletrando” no Laboratório de Informática Educativa desta escola.
Conversando com a professora sobre esta idéia, a mesma me disse que o incentivo ao treino da escrita, memorização e leitura ainda é a melhor maneira de fazer com que nossos alunos escrevam melhor. Pois as nossas dúvidas só aparecem quando as palavras são desconhecidas, pouco usada ou mal escrita enfatizou a professora Dulcileide.
O projeto “Soletrando” teve como objetivos trabalhar com esses alunos a nova reforma ortográfica, a fim de despertar o interesse dos alunos em conhecer e fazer uso da mesma e desenvolver, nos mesmos, habilidades de leitura e escrita; estimular o hábito da leitura, a pronúncia e a escrita correta das palavras; compreender que a língua portuguesa nos une através da sua ortografia; inteirar uns com os outros e exercitar a decodificação correta das palavras; compreender também que a grafia correta melhora a qualidade da expressão escrita e incentivar e ampliar o vocabulário através de uma competição saudável. E como recursos foram utilizados: computador, internet, máquina fotográfica, filmadora TV, DV, som, e data show.
A professora Dulcileide reuniu-se com a Direção e Coordenação da escola e apresentou o seu projeto, o qual foi bem aceito e a mesma foi elogiada por todos pela iniciativa. A partir daí deu-se início o projeto, quando este foi apresentado aos professores do 2º Ciclo e em seguida aos alunos. Conversei com a aluna vencedora da competição e a mesma me falou que foi a melhor coisa que ela fez durante todo o ano de estudo. E que havia aprendido muito com essa iniciativa da professora Dulcileide e com a ajuda da sua família que desde o primeiro momento se interessou e passou a acompanhar mais os seus estudos.
Antes de iniciar a competição em si, a professora do LIE passou para os alunos e professores o filme “Prova de Fogo”. Depois ela começou  a trabalhar com os alunos no LI usando o site da Turma da Mônica para conhecerem as novas regras ortográficas e dicionário on-line,  e os professores regentes de cada turma davam continuidade do conteúdo em sala de aula. Ficando para a final, três alunos de cada turma. Os três alunos finalistas receberam prêmios, medalhas e troféus. E tiveram como jurados a  coordenador Valdejan, a diretora da Escola Rosineide Pires, a Coordenadora do 1º e 2º Ciclo e o Professor de Língua Portuguesa Manoel Reis.






             


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CECILIA MEIRELES
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL – NTE/MARABÁ
ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICS/2011
UNIDADE: 2 ATIVIDADE: 2

CURSISTAS:  DULCILEIDE P.  ALVES E ROSENILDE M. P. DE CARVALHO


2. TEMA DA PROPOSTA

·Releituras de obras de Tarsila do Amaral


3. OBJETIVOS

·Identificar e relacionar as diferentes manifestações das artes visuais no seu contexto histórico sócio cultural no âmbito, municipal, regional e nacional;
·Reconhecer e valorizar as formas artísticas de diferentes culturas,  identificando  o universal e o particular;
·Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a integrar novos saberes;
·Desenvolver o sentido de apreciação estética e artística do mundo;
·Compreender a  releituras de obras ;
·Respeitar a diversidade cultural a partir  dos estilos individuais  de pintores;

4. JUSTIFICATIVA     

Este projeto pretende desenvolver atividades ligadas à área das expressões artísticas (artes visuais) sobre algumas obras de Tarsila do Amaral, onde os alunos passarão a ter noção do que vem a ser a leitura de uma tela, no caso, as telas da referida pintora, através das quais eles farão comentários e leitura das delas, como Abapuru, O Ovo,  A Lua, A  Cuca e  A Floresta.
Para tal, foram desenvolvidas atividades relacionadas ao estudo da vida e da obra da renomada artista plástica Tarsila do Amaral, tendo nesta a inspiração para criações plásticas. Entre as atividades destacaram-se: pesquisas, leitura de imagens, releitura da obras em telas, pintura, desenho,  e organização de uma exposição de arte.

            As justificativas para a realização deste projeto surgiram a partir de três perspectivas: a primeira se refere à relevância de discussões sobre a prática educativa desenvolvida nas escolas na área das expressões artísticas, considerando que esta pode contribuir significativamente para a formação de sujeitos criativos. A segunda se refere à constatação que a vida social está se transformando radicalmente, através das novas tecnologias e das novas maneiras de se ver e de se perceber o mundo. As imagens dominam o cenário social. Na atualidade a leitura de imagem apresenta tanto valor quanto a leitura das palavras. Uma imagem tem muito a relatar e a ser interpretada, pois carrega consigo inúmeras mensagens. Desta forma, a instituição escolar também deve ser reconfigurada para atender às novas necessidades apresentadas pelo contexto social.

O terceiro ponto que justificou o desenvolvimento desse projeto ligado à área da arte visual, com especial enfoque na artista Tarsila do Amaral, está no estilo de suas obras que procuram mostrar o corpo humano de maneiras diferenciadas do que vemos no dia-a-dia. Isto se torna  importante para o trabalho com os alunos, pois vem a contribuir para que eles possam  refletir sobre os padrões de beleza estéticos de nossa época. E ainda, Tarsila do Amaral provoca quem observa, fazendo surgir questionamentos e curiosidades. As cores vibrantes e suas combinações atendem ao imaginário infantil de um mundo que não precisa ser necessariamente o que vemos. Ela é uma artista provocante, que apresenta uma história de vida singular e com inúmeros aspectos interessantes a serem verificados. O trabalho com o corpo humano e suas reflexões sobre os padrões de beleza contemporâneos se articularam com perfeição à vida e à obra de Tarsila do Amaral.                                                                                                                                
5. PÚBLICO ALVO     

·Alunos do 1º e 2º  ano do 2º ciclo

6. RECURSOS:
 
     HUMANO: Professores, alunos e coordenador.

     MATERIAIS: Computador, data show, Pendrive, cartaz, pincel e quadro magnético.

7. DISCIPLINA:                                   

·  Arte

8. METODOLOGIA: 
  
   1- ETAPA: A professora leva os alunos ao laboratório de informática, apresenta a proposta de trabalho através de um slide, ou seja, conta a eles que irão desenvolver uma sequência onde terão oportunidade de conhecer  a vida e obras  da artista consagrada na arte brasileira,  Tarsila  de Amaral, em seguida, com ajuda do professor do LIE solicita aos alunos que acesse a internet entrando no Google depois digite:
http://www.culturamix.com/cultura/arte/tarsila-do-amaral
           Possíveis Intervenções:
· O que é uma obra de arte para vocês?
· Vocês já ouviram falar sobre esses grandes nomes dentro da Arte brasileira?
· O que vocês já conhecem  sobre  essa  artista ?
            A professora registra as falas em cartaz como forma de registro para ser utilizado posteriormente.

     2- ETAPA: 
            O professor leva a turma ao Laboratório de informática retoma a aula anterior  relembrando os alunos sobre a Sequência em estudo; onde cada aluno usará um computador para visualizar a obra que será trabalhada, ao mesmo tempo, o professor fará as intervenções utilizando o  data show;
            Informa aos alunos que nesta aula eles irão aprender  sobre a diferença entre releitura e cópia de uma obra;
            O professor informa que Releitura não é simplesmente uma cópia, nem plágio, muito menos uma falsificação. Consiste, sim, na criação de uma nova obra realizada a partir de outra feita anteriormente, acrescentando nessa nova produção um toque pessoal e uma nova maneira de ver e sentir de acordo com a cultura e vivencia próprias de cada pessoa.
Após a discussão a professora socializa uma obra de um artista onde estará socializando também o trabalho de releitura  dessa mesma obra.

Apresenta a Obra aos alunos e solicita   que os  mesmos compartilhem a primeira impressão que tiveram;
Chame a atenção para as características da Obra, as pinceladas, as cores utilizadas, pergunte se eles conhecem o autor da Obra.
É importante diferenciar para o aluno a Releitura e uma cópia da Obra. Reler uma obra é atribuir um significado subjetivo do olhar do artista.
Obs.: A professora poderá procurar outras obras contendo releituras para ampliar o conhecimento das crianças com relação à releitura.
  3- ETAPA:
Nessa aula a professora  apresenta a obra  “Abaporu” de Tarsila do Amaral no data-show  e  juntamente com os alunos que estarão acompanhando nos seus respectivos computadores, farão a análise formal da obra no que diz respeito ás linhas, as formas presentes, `a sua estrutura, como se articula a obra. Ai vão algumas possíveis intervenções:
·                    Esta imagem é um desenho, pintura, fotografia, gravura?
·                    É uma reprodução?
·                    Qual o material utilizado? Lápis de cor, tintas, quais? Tinta óleo, pigmentos,    guache;
·                    Como são as pinceladas?
·                    De que forma a artista organizou cena? Centralizado? Mais á direita., a esquerda, muito acima ou abaixo do centro.
·                    Como é a composição da tela?
·                    A obra é figurativa ou abstrata? ( A professora explica ás crianças o que significa  o que figurativa e abstrata)
·                    Quais as cores que mais aparecem?
·                    São cores quentes? Frias? Primárias? Neutras? Suaves?
·                    São cores puras ou misturadas?
·                    Aparece o preto? Branco? Dourado? Existe sobra? Onde? Claros ou escuros?
·                    Como é a textura da obra representada? As linhas são finas, grossas?
·                    A obra aparece mais linhas curvas ou retas? Curvas abertas ou fechadas?
·                    Qual a maior parte da obra representada? E a menor?
·                    Qual a ultima imagem que se vê?
·                    O que esta mais á frente?
·                    Qual o formato do quadro? Retangular, quadrado?

Todas as intervenções deverão ser realizadas com o conjunto da turma, de uma maneira dialogada e participativa; nunca por escrito, como se fosse um questionário.
O professor poderá registrar algumas colocações das crianças como forma de registro no caderno ou em cartaz.

 4- ETAPA:

             Observando através do data-show o  professor retoma  com a obra estimulando os alunos a falarem sobre o que observam. Incentive-os com algumas perguntas, tais como:
·                    O que se vê nesta obra?
·                    Quem é a pessoa representada?
·                    Está vestida, nua, como são suas roupas?
·                    Quais sensações a obra desperta? Paz? Saudade? Repulsa? Medo? Tranqüilidade? Terror? Fome? Calor? Frio?
·                    Quem é essa pessoa? Que idade tem?
·                    Qual a sua profissão?
·                    É casada? Viúva? Separada?Tem filhos?
·                    Onde ela está? Na cidade, no campo ou no deserto?
·                    Ela mora nesse lugar?  Se morar como é sua casa? Como é esse lugar? Mora com quem? Você acha que ela está de férias?
·                    Como chegou até ali? De barco, de ônibus, avião... etc
·                    Veio sozinha?Como é sua bagagem?
·                    É uma pessoa alegre, preocupada, triste, angustiada, feliz?Por quê?
·                    É rica, pobre? O que ela faz ai?
·                    Antes de chegar nesse lugar onde estava o que fazia?
·                    Ao sair daí para onde irá, o que irá fazer? Qual é o horário do dia? É cedo, de madrugada, entardecer, meia noite?
·                    Qual o clima? Faz frio? Calor?Tem neblina, chove?
·                    Qual o som você associa a este lugar? Barulho de carro? Ambulância? Motos? Pássaros, ventos, pessoas conversando?Cadeiras saindo arrastadas? Música? Qual  música?
-Imagine que a obra se amplia para cima, à direita, à esquerda e abaixo:
·                   O que haveria nas laterais? Mais pessoas? Casas? Cidades? Rio? Mar? Florestas, animais, móveis, prédios;
·                   E acima, há nuvens, sol, estrelas, lua, um raio, um avião?
·                   E abaixo, haveria água, areia, um navio, um barco, conchas;
Instigue a imaginação dos alunos deixando-os falar à vontade.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Faça uma relação entre a leitura formal realizada na aula anterior e da leitura interpretativa, pois, muito mais importante do que o aluno saber onde estão as verticais ou cores frias, é perceber como  o artista utilizou esses recursos para registrar a sua idéia. Por exemplo, se o grupo acha que a obra expressa tristeza discuta com os alunos quais cores, formas, composição, pinceladas, o artista usou para expressar tal sentimento. Lembre-se seu objeto de estudo é a linguagem.

5- ETAPA:
No Laboratório de Informática, o professor  retoma a Obra de TARSILA DO AMARAL, solicita aos alunos para acessarem o site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abaporu em seguida faz as seguintes intervenções:
·                    Você já havia visto esta obra antes? Onde?
·                    Qual o seu nome? Teria sido feito por quem? Em que época? Por quê?
·                    Quem é o autor ou autora desse quadro?
·                    Seria brasileiro (a)? Por quê?
·                    Vocês acham que essa Obra é recente? Por quê?

Diga-lhes o nome do quadro e de  sua autora, reforçando a idéia de que essa Obra foi escolhida  porque é uma tela importantíssima na história da Arte universal.

 6- ETAPA:
O professor apresenta outras obras no data-show da Artista tais como:  A Lua, Sol Poente , Floresta e  o Ovo.
Chame a atenção para as características das Obras, quanto às pinceladas, as cores utilizadas, as semelhanças, os objetos, as linhas, etc. (Segue-se abaixo as possíveis intervenções ).
Possíveis Intervenções:
1.           O que se vê nesta obra?
2.           Quais as sensações as obras desperta?
3.           Quais as cores que mais aparece nas telas?
4.           São alegre, tristes ?
5.           São fortes ou fracas?
6.           O que as Obras têm em comum?
7.           E o que as diferenciam?
8.           Qual lhe chamou mais atenção?
Complete essa atividade, trazendo um pouco da Contextualização das Obras acima relacionadas consultando a Wikipédia e wikicionario.
9. PERÍODO DE REALIZAÇÃO

DATA
Seg.
Ter.
Qua.
Qui.
Sex.
25/04
5ª Ano - A /B/C/D/E
1ª Etapa


X

X

X
26/04

4º Ano – A/B/C/D
1ª Etapa

X

X

X
02/05
5ª Ano - A /B/C/D/E
2ª Etapa


X

X

X
02/05

4º Ano – A/B/C/D
2ª Etapa

X

X

X
09/05
5ª Ano - A /B/C/D/E
3ª Etapa


X

X

X
11/05

4º Ano – A/B/C/D
3ª Etapa

X

X

X
16/05
5ª Ano - A /B/C/D/E
4ª Etapa


X

X

X
17/05

4º Ano – A/B/C/D
4ª Etapa

X

X

X
23/05
5ª Ano - A /B/C/D/E
5ª Etapa


X

X

X
24/05

4º Ano – A/B/C/D
5ª Etapa

X

X

X
30/05
5ª Ano - A /B/C/D/E
6ª Etapa


X

X

X
31/05

4º Ano – A/B/C/D
6ª Etapa

X

X

X























Obs:
As aulas tiveram início dia 25 de abril e o término dia 31 de maio de 2011.
Uma aula por semana com duração de 45min.

10 . AVALIAÇÃO
A avaliação considerará a participação efetiva do estudante nas atividades, considerando também  o desempenho e contribuição em todas as etapas do projeto,
 principalmente: o alcance dos objetivos almejados; o cumprimento dos prazos previstos; a disponibilidade do material aos estudantes para releitura das obras confeccionadas pelos próprios alunos e, o acompanhamento das atividades pelos professores regentes e do LIE

11. FORMAS DE SOCIALIZAÇÃO

A socialização acontecerá no dia 17 de junho, do corrente ano no pátio da escola para toda a comunidade escolar com exposição dos materiais produzidos pelos alunos e também será socializado na formação de coordenadores da rede municipal de ensino será divulgado nos seguintes blogs: http://escolaceciliameireles.blogspot.com/, dulceproinfo.blogspot.com, rosenildecarvalho.blogspot.com.


12. WEBLIOGRAFIA



Fotos das aulas desenvolvidas no Laboratório de Informática Educativa


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